Não escrevo mais para ti
Escrevo para o acaso
Aquele que é dono de tudo o que tempo leva
Aquele que prepara banquetes e aquece no frio
Sem eu ter feito nada em troca
Enquanto o céu quer trovejar
O acaso é parnasiano
Ele é a conquista, o feito
Milimetricamente fabricado
Encaixado e bagunçado
Na mais completa perfeição
Queria eu dizer que faço
o meu destino, e minha razão
Queria eu poder dizer
Que o futuro está em minhas mãos
Mas minhas mãos estão vazias
E é o acaso que me leva
Seja calor em tardes frias
Seja paixão que me completa
E quando me bate o vazio
Ou se minha alma está repleta
Eu fecho os olhos, com o peito a mil
E sinto que é Deus que nos cerca!
Bárbara Melo curtiu seu post
ResponderExcluira la facebook, hehe xD
sim, sim sempre facebook!!! to viciado naquele troço!!!
ResponderExcluirEu também sinto como se não tivesse mais o controle. Eu vivo e pronto (como se viver fosse tão pouquinho assim...). Mas, definitivamente é Deus quem está no comando.
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